O pai da professora Francisca Livanda sofre de mal de Parkinson há sete anos e há um mês a filha não consegue o remédio nos postos de saúde. Nesta quinta-feira (26), ela tentou mais uma vez obter o comprimido, mas não obteve sucesso. "Não tem e não tem previsão de chegar. Sem o remédio volta a crise e fica tremendo mais", diz.A direção dos postos de saúde de Fortaleza não quiseram falar sobre o assunto e não explicaram o motivo da falta. Além da falta do remédio, os pacientes reclamam da demora no atendimento e falta de equipamentos para realização de exames.
A Secretaria de Saúde de Fortaleza afirmou em nota que solicitou a dispensa de licitação para a compra de medicamentos, mas não há previsão para a chegada do remédio. Em relação à falta de equipamentos, a secretaria diz que máquinas odontológicas estão em falta para a compra e parte dos serviços de dentistas não estão sendo realizados.
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