
A criança foi conduzida ao Hospital Infantil do município pelo ônibus da própria escola. O Samu informou que o serviço prioriza o atendimento a casos de extrema gravidade, o que não se encaixava na situação em questão.
"Fui informada que ligaram da escola para o Samu e eles falaram que não era grave. Caso a situação se agravasse, era para retornar a ligação. O nariz não parava de sangrar e encharcou três panos de chão do colégio e mais um que eu levei de casa", relatou a tia da menina, Meire Pereira dos Santos.
A principal queixa de Meire é em relação ao descaso do Samu. "É um absurdo o que eles fazem. O lugar é afastado de tudo e eles só falam para colocar um gelinho?! Acho um descaso", desabafou. De acordo com a família, o sangramento diminuiu, mas a menina vai passar a noite no hospital para realizar exames.
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