Na tarde da quarta-feira (25), um jangadeiro afirmou ter visto um corpo no mar, na Barra do Ceará, em Fortaleza, mas as buscas tiveram de ser suspensas porque já estava escurecendo. Os bombeiros procuraram pelo corpo no local apontado pelo jangadeiro, a quatro quilômetros da costa, mas não o localizaram. A operação foi realizada por oito soldados do Corpo de Bombeiros, com apoio da Polícia Militar, que fez buscas aéreas com um helicóptero.
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O acidente
Segundo os amigos, o garoto foi levado pela correnteza e não conseguiu nadar até a praia novamente. "Ele estava brincando nas ondas, quando ele desceu de uma vez. Eu tentei pegar ele só que meu pé desceu", diz o amigo Lucas Vinícius, de 12 anos. "Eu acho que ele foi um pouco mais para dentro do mar, aí as ondas puxaram ele", completa o colega Wallison Gonçalves. De acordo com o major Cláudio Barreto, do Corpo de Bombeiros, a Praia do Futuro é uma das mais perigosas do Brasil.
Segundo os amigos, o garoto foi levado pela correnteza e não conseguiu nadar até a praia novamente. "Ele estava brincando nas ondas, quando ele desceu de uma vez. Eu tentei pegar ele só que meu pé desceu", diz o amigo Lucas Vinícius, de 12 anos. "Eu acho que ele foi um pouco mais para dentro do mar, aí as ondas puxaram ele", completa o colega Wallison Gonçalves. De acordo com o major Cláudio Barreto, do Corpo de Bombeiros, a Praia do Futuro é uma das mais perigosas do Brasil.
O garoto é natural do Piauí e estava no Ceará, junto com um grupo de católicos. A mãe da criança, Arlinda de Sousa, estava no Piauí quando soube da morte, e viajou ao Ceará para acompanhar as buscas, que foram iniciadas na segunda-feira.
Arlinda conta que soube do desaparecimento de Nataniel quando estava no trabalho e não sabia que ele visitava Fortaleza. “Meu filho caçula, é mesmo que está perdendo a minha vida. A mulher que trouxe ele falou para mim que ia trazer ele para Canindé. Ele se alegrou. Quando chegou a notícia que meu filho tinha morrido”, disse.
Sexta morte
Esta foi a sexta morte por afogamento na Praia do Futuro neste ano, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Neste ano houve também 27 resgates de pessoas com vida após afogamento.
Esta foi a sexta morte por afogamento na Praia do Futuro neste ano, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Neste ano houve também 27 resgates de pessoas com vida após afogamento.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a maior parte dos incidentes ocorre porque pessoas entra no mar desavisadas sobre riscos de afogamento. O major Cláudio Barreto recomenda que só entrem no mar pessoas que sabem nadar ou acompanhadas e que fiquem na parte rasa do mar. O major recomenda ainda não entrar no mar após ingerir bebidas alcoólica
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