Nos festejos da primeira ação armada do irmão Fidel Castro, prévia da Revolução Cubana de 1959, o dirigente cubano convocou Washington a um diálogo “em igualdade de condições”, um dia depois de os norte-americanos terem exigido uma investigação “a fundo e transparente” da morte do dissidente Oswaldo Payá, num acidente de carro no domingo passado.
Raúl omitiu qualquer referência à morte de Payá, que faleceu depois que o carro em que viajava bateu numa árvore em Bayamo, 744 quilômetros a sudeste de Havana, segundo a versão oficial, que tem sido questionada por dois de seus filhos. (das agências)
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