Em meio a lágrimas e comoção, familiares, amigos e populares chocados com o crime, se reuniram no Cemitério Parque das Flores, para dar o último adeus a Regilane, de 27 anos, mais conhecida como Catarina, que residia na Rua São Paulo, 2014 (Bairro Santa Tereza), local aonde o corpo foi velado.
Diante da urna mortuária envolto com a bandeira de seu time de coração, o Guarani de Juazeiro, e repleto de flores, sua mãe, ainda consternada cobrou agilidade na elucidação do caso e pediu para que o(s) responsável(eis) seja(m) punido(s) com a severidade. “É triste ver uma filha sua naquele estado. Não sei como o ser humano consegue ser tão cruel, alias, nem sei se posso chamar um monstro desses de ser humano”, disse bastante emocionada.
O presidente do Guarani, Josafá de Figueiredo, também esteve presente no enterro da mulher que deixa três filhas, sendo duas gêmeas. Consigo, o cartola trouxe a solidariedade da nação rubro-negra e resumiu o sentimento de todos ali presentes, “que a justiça seja feita com urgência, para abrandar essa dor que paira sobre nós”.
A prima da vítima diz ser difícil esquecer a cena em que a família presenciou, vendo Catarina amarrada com cordas no pulso para possibilitar a pratica do abuso sexual e morta, possivelmente, com golpes de paralelepípedo.
“Perder um ente querido é sempre muito doloroso, mas diante dessas circunstancias fica a sensação de impotência, a dor parece ser multiplicada, a revolta é grande e a vida parece perder o sentido. Hoje a vida de uma pessoa vale tão pouco, qualquer um se sente no direito de vir e tirar os sonhos dela e de toda a família. Só pedimos justiça. A prisão desse monstro não vai trazer minha prima de volta, mais certamente irá confortar todos nós”, desabafa Rebeca.
As investigações policiais estão bastante avançadas, entretanto, para não atrapalhar seu curso, a polícia não faz menções a nomes nesse momento. Nenhuma linha está descartada, sobretudo, de que o crime poderia ser passional, uma vez que na noite anterior ao crime, clientes do bar em que a garota morava, informaram ter visto o namorado da mesma por lá.
Regilane foi a segunda mulher assassinada em 2013 no Cariri, sendo a primeira em Juazeiro do Norte, onde há dez dias não ocorriam homicídios, e a 29ª pessoa morta este ano.
A prima da vítima diz ser difícil esquecer a cena em que a família presenciou, vendo Catarina amarrada com cordas no pulso para possibilitar a pratica do abuso sexual e morta, possivelmente, com golpes de paralelepípedo.
“Perder um ente querido é sempre muito doloroso, mas diante dessas circunstancias fica a sensação de impotência, a dor parece ser multiplicada, a revolta é grande e a vida parece perder o sentido. Hoje a vida de uma pessoa vale tão pouco, qualquer um se sente no direito de vir e tirar os sonhos dela e de toda a família. Só pedimos justiça. A prisão desse monstro não vai trazer minha prima de volta, mais certamente irá confortar todos nós”, desabafa Rebeca.
As investigações policiais estão bastante avançadas, entretanto, para não atrapalhar seu curso, a polícia não faz menções a nomes nesse momento. Nenhuma linha está descartada, sobretudo, de que o crime poderia ser passional, uma vez que na noite anterior ao crime, clientes do bar em que a garota morava, informaram ter visto o namorado da mesma por lá.
Regilane foi a segunda mulher assassinada em 2013 no Cariri, sendo a primeira em Juazeiro do Norte, onde há dez dias não ocorriam homicídios, e a 29ª pessoa morta este ano.
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