Em dia sem água na Cidade, o fortalezense utilizou diversos meios para conseguir o líquido. Em vários bairros, a comunidade se abasteceu por meio de cisternas, armazenando água em baldes ou até mesmo pedindo emprestado. Foi o caso dos vizinhos de dona Lenita Magalhães, que mora no Antônio Bezerra. De acordo com ela, a vizinhança que já é amiga foi pedir para encher baldes ou, até mesmo, tomar banho. “Como eu tenho cisterna, não falta água, então os vizinhos vieram tomar banho aqui em casa.”, disse.
A dona de casa Telma Maria de Oliveira, também moradora do bairro, disse que a falta de água foi sentida já no início da manhã. Entretanto, ela afirmou que é comum o uso de cisternas na região, por conta da falta de água excessiva”.
No Quintino Cunha, o atendente Carlos Alberto Rocha foi à casa da irmã para se abastecer através de uma poço. “Tive que acordar às três horas para encher os baldes, porque sabia que ia falar água”, disse.
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