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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Itamaraty (Foto: Folhapress)
   Servidores do Itamaraty realizam paralisação nesta segunda-feira e aprovaram greve, por tempo indeterminado, a partir desta terça-feira (19). Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores (Sinditamaraty), assembleia com 300 servidores decidiu pela paralisação por reajuste salarial.
Funcionários de ao menos 50 postos no exterior participaram, por meio de redes sociais, da assembleia que decidiu pela primeira greve do Itamaraty.
O Ministério das Relações Exteriores confirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a greve foi aprovada. O Itamaraty ainda não definiu quais medidas serão tomadas.
De acordo com o Sinditamaraty, a categoria pede, entre outras coisas, equiparação salarial de assistentes e oficiais de chancelaria a carreiras correlatas. O salário inicial de um oficial de chancelaria é de R$ 6.299 e de um técnico de inteligência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), carreira correlata, de R$ 11.941, segundo o sindicato.
Já um assistente de chancelaria recebe R$ 3.134 e sua carreira correlata na Abin, R$ 4.914.
O salário dos diplomatas (R$ 12.962) já está equiparado ao de oficial de inteligência da Abin, mas mesmo assim representantes participam da paralisação.
A  revisão salarial, segundo nota do sindicato, é para" recompor perdas dos últimos 25 anos, além da valorização das atividades exercidas pela categoria, com garantias efetivas e equivalentes às dadas para as demais carreiras consideradas típicas de Estado".
Segundo o Sinditamaraty, os funcionários do Ministério que atuam na Rio+20 não paralisarão suas atividades. Já as atividades consulares e das embaixadas pelo mundo devem ser afetadas. O sindicato faz levantamento para saber a adesão dos postos no exterior. A greve deve durar ao menos até sexta-feira quando a categoria faz nova assembleia.
Na paralisação do dia 30 de maio, segundo o sindicato, funcionários de 56 postos cruzaram os braços.
 

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