As declarações foram feitas depois da solenidade de posse da nova diretoria do Tribunal Regional do Trabalho – um dia após a prefeita ter atacado a política de segurança pública do Estado e ter dito que, a partir de agora, não tratará o PSB mais como aliado, embora vá tentar “até o último momento”, reaproximação com o partido de Cid.
O governador ressaltou que, apesar da crise, vai buscar apoio do PT em um possível segundo turno da disputa pela Prefeitura de Fortaleza. Assim, mandou recado à prefeita. “O que a prudência e a inteligência política recomendam é que você não escancare. Sempre pretendi manter a aliança com o PT. Não foi possível. Não é necessário que isso vire uma guerra”, afirmou.
Rumos do PSB
Após longo período de impasse, o PSB anunciou que não estará ao lado do candidato petista à sucessão de Luizianne, Elmano de Freitas, e que irá lançar candidato próprio na campanha. Ontem, porém, Cid disse que não descarta a possibilidade de o PSB apoiar o nome de outro partido – incluindo o do senador Inácio Arruda (PCdoB). “Enquanto não houver a formalização de uma candidatura (própria), tudo é possível”, sugeriu ele, que não quis adiantar tendência sobre que nome será escolhido.O chefe do Executivo admitiu também que, caso o PSB se lance na disputa, o posto de candidato a vice-prefeito na chapa será ocupado pelo PMDB, hoje o maior partido da aliança governista.
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Cid e Luizianne são protagonistas da crise na aliança governista em Fortaleza. A prefeita diz que tentou dialogar com o governador sobre o candidato do grupo. O PSB afirma que PT queria impor nom
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