Atualmente agentes usam taser, uma arma elétrica. Foto: José Leomar
"Estamos em fase de estudo para a criação de uma comissão para debater o uso de armas de fogo", pontuou o secretário, que afirmou a formação da comissão até o final de junho. Ele acrescentou ainda que para instituir o armamento no órgão, algumas etapas devem ser respeitadas. O primeiro passo é um convênio entre a Guarda e a Polícia Federal (PF), após isso os agentes devem ser capacitados e, por fim a aquisição das armas.
O presidente interino da Associação dos Profissionais da Segurança Pública no Estado (Aprospec), Gustavo Simplício Moreira, criticou a demora do poder público em acompanhar o indíce de violência, durante a audiência na Câmara. Ele comparou os equipamentos utilizados pela Guarda Municipal e os usados em crimes. “Os governos devem acordar para a questão e não continuar com o sistema que vem sendo implementado nos último oito anos”, alertou. Atualmente agentes usam taser, uma arma elétrica.
O diretor da Guarda de Curitiba, Frederico Carvalho, esteve na audiência do legislativo e apresentou a política de segurança implementada na cidade, que conta com o armamento dos guardas municipais com foco na prevenção dos conflitos e da criminalidade.
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