A sociedade funcionava em dois eixos: Donizete dividia suas obrigações entre Fortaleza e Brasília, ficando com a responsabilidade de prospectar e manter os negócios, enquanto Luzenor, respondia pelo administrativo e 100% do financeiro. Havia uma confiança mutua e ninguém entrava no departamento do outro. Um captava o recurso (Donizete), outro se encarregava de guardá-lo (Luzenor).
Segundo uma fonte próxima aos dois, as divergências surgiram com a falta de liquidez atravessada pelo grupo no inicio de 2011. Embora gozasse de um vasto patrimônio material, em algumas empresas foi sentido um baixo fluxo de caixa – mesmo a captação dos recursos tendo sido mantido.
A mesma fonte assegura, que ainda no inicio de 2011, uma mini auditoria foi feita em paralelo e realizada para confrontar os destinos financeiros da empresa, confrontando com os números do agora poderoso jornalista Luzenor de Oliveira. Finalizada a auditoria, foram detectadas algumas transações financeiras atípicas. Donizete as interpretou como um mero erro ou descuido do sócio.
Mas o que transcorreu a seguir, foi um afronte. Do nada, o sócio partiu para uma turnê na Europa, passando por 7 países durante mais de dez dias, em viagem que consumiu mais de 20 mil dólares. Retornou e reassumiu suas funções, incluindo o financeiro.
Com seu retorno, assegura a fonte, foi proposto a ele que a administração e o financeiro da empresa fossem profissionalizas. O que foi rechaçado por Luzenor. Ao final de novembro ele tomou a decisão que selava a separação do grupo: partiu para uma viagem novamente para a Europa, incluindo também a América, e como postou a época em jornais, foi convidado pelo papa Bento XVI para participar de missão na Basílica de São Pedro. A viagem durou 40 dias e consumiu mais de 80 mil dólares. Enquanto isso, o outro sócio respirava com dificuldade financeira.
Com isso não havia mais condições para a manutenção da sociedade e uma nova auditoria realizada na empresa, demonstrou o que o sócio Donizete não queria ver e aceitar: o desregramento financeiro da empresa beneficiava em demasia o agora assustado Luzenor de Oliveira. Com a eminente separação, Luzenor providenciou para que fosse apagado o HD, com toda a movimentação financeira das empresas.
* Redação é Site Miséria
Nota: http://geral-noticias.blogspot.com.br/2014/02/nota-do-grupo-geralcom-sobre-materia.html
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