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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Assassinato da executiva a mando de um colega de trabalho

   O Site lembra nesta quarta-feira a passagem de um ano do assassinato da executiva dos postos de combustíveis Urbano I e II em Crato e Juazeiro do Norte, Maria Moreira de Menezes, de 45 anos, que era mais conhecida como Luzinete. Logo mais as 20 horas, a família mandará celebrar missa em sufrágio de sua alma na Capela de São Domingos Sávio na Avenida Padre Cícero, rodovia que liga os dois municípios. Nossa reportagem foi em busca de notícias sobre o desdobramento do caso.

Ela foi morta a tiros no início da tarde do dia 6 de fevereiro do ano passado e não demorou para a polícia prender Manoel Pedro da Silva, de 44 anos, residente em Serrita (PE), acusado da execução na estrada do Barro Branco na zona rural de Crato. Ele teria sido contratado pelo seu tio José Evandro da Silva para praticar o crime de pistolagem. Este tinha sido gerente do posto de combustível Urbano de Crato e, consequentemente, colega de trabalho de Luzinete.

Ambos seguem recolhidos à cadeia pública daquela cidade já que Evandro terminou preso após se apresentar junto com seu advogado ao Delegado Flávio Santos e negar a acusação de autoria intelectual do homicídio. Como já havia sido decretada a sua prisão preventiva, a autoridade determinou o seu recolhimento. Na próxima semana, os dois vão prestar depoimentos no Fórum Hermes Parayba dando seqüência ao processo de instrução criminal.

O fato é que a acusação contra o ex-gerente partiu do próprio sobrinho Manoel Pedro horas após ser preso em flagrante com o revólver usado na execução e a bolsa da vítima. Segundo disse em depoimento na delegacia, o que fosse recolhido da vítima seria dividido entre os dois. Evandro negou e apenas admitiu ter trazido seu parente de Serrita. O motivo apresentado por Pedro é que Luzinete estava ameaçando o seu tio de morte.

Outra versão para o caso foi a de um empréstimo feito por Evandro junto à empresa na qual trabalhava com o aval do proprietário João Zito de Alencar, a fim de consertar um veículo Corolla que tinha abalroado. A demora em repor o dinheiro ao caixa vinha sendo observada por Luzinete que era executiva da rede de postos. As cobranças ao suposto autor intelectual teriam sido o estopim para o acirramento dos ânimos entre os colegas de trabalho.

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