“Nossos depósitos, antes quase vazios, agora estão cheios e os pacientes serão bem alimentados. Obrigado a cada uma das pessoas e entidades que doaram e das que enviaram as melhores energias para que tudo desse certo”, comemorou o diretor em uma das fotos publicadas.
Na primeira publicação, Yglesio denunciou que dívidas na área da saúde deixadas na gestão do ex-prefeito de São Luís, João Castelo, “superior a 100 milhões de reais”, obrigou a prefeitura – na atual gestão administrativa - a decretar “estado de calamidade/emergência” na pasta.
Segundo o diretor, quase uma tonelada de alimentos foi arrecadada só nesta sexta-feira (11), após o pedido por doações ter sido feito na internet.
Yglesio declarou que a campanha não vai ter continuidade neste sábado (12), já que o objetivo foi alcançado.
Emergência na saúde
Em nota, a Prefeitura de São Luís disse que apoiou a iniciativa do diretor do Socorrão I e que outras medidas legais estão sendo tomadas para normalizar o atendimento do serviço de saúde.
A Prefeitura acrescentou ainda que, “a decretação de estado de emergência na saúde é para, entre outras coisas, viabilizar novos contratos de fornecimento, para regularização da situação do Socorrão”.
O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), decretou estado de emergência na saúde, na última quinta-feira (10). Uma auditoria descobriu dívidas na Pasta que chega a R$ 140 milhões. Médicos estão com salários atrasados desde outubro. O Município pediu auxílio à Secretaria Estadual de Saúde (SES) para fornecer funcionários, equipamentos e remédios.
Além disso, a Polícia Federal investiga indícios de desvio de recursos durante a gestão do ex-prefeito da capital, João Castelo (PSDB), principalmente no que diz respeito às verbas destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
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